segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Fisioterapia para Alzheimer



O objetivo é de melhorar a circulação sanguínea, facilitar os movimentos e de incentivar o indivíduo a realizar suas tarefas do dia a dia sozinho ou com o mínimo de ajuda possível

O tratamento fisioterapêutico para o mal de Alzheimer deve ser realizado diariamente ou no mínimo 3 vezes por semana, com o objetivo de melhorar a circulação sanguínea, facilitar os movimentos e de incentivar o indivíduo a realizar suas tarefas do dia a dia sozinho ou com o mínimo de ajuda possível. A fisioterapia deverá ajudar o indivíduo a movimentar-se mais livremente e diminuir o tempo em que ele fica somente sentado ou deitado diminuindo a instalação de escaras e de infecções respiratórias.
Exercícios para Alzheimer

Os exercícios devem ser simples de serem realizados e de fácil compreensão, trazendo aumento da atividade intelectual e motora e também alguma satisfação ao portador do Alzheimer e aos seus cuidadores. As explicações de como devem ser realizados os exercícios devem ser bem claras e recomenda-se não usar palavras diferentes para a mesma ação, de modo a facilitar o entendimento e a realização do exercício. E estes devem ser realizados em breves períodos de tempo, várias vezes ao dia, para evitar a exaustão e o desinteresse pela atividade.

Alguns bons exemplos de exercícios simples para o Alzheimer são:

- Andar pela casa;
- Colocar uma bola de plástico em cima da cabeça;
- Treinar o escovar o dentes e pentear o cabelo;
- Dançar;
- Ficar num pé só e andar de lado.

Exercícios simples como estes são mais indicados para casos avançados da doença. Os casos mais recentes podem beneficiar-se de exercícios em grupo com pesos e bolas, por exemplo.

É desaconselhado o uso de aparelhos pois estes indivíduos possuem alterações de sensibilidade que tornam o uso da eletroterapia e da termoterapia potencialmente perigosos. Alongamentos musculares e exercícios passivos são sempre bem-vindos.

Fonte: Fisioterapia.com

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