segunda-feira, 14 de maio de 2012

Postura e descanso são importantes para evitar lesões por repetições

O corpo humano não foi projetado para muitas das atividades que hoje pertencem à nossa rotina. Ficar sentado diante do computador durante horas, todos os dias, pode causar dores, dificuldades de movimentação e formigamento nos dedos.

Esses e outros sintomas estão ligados à LER (lesão por esforço repetitivo). A LER não é uma doença propriamente dita, mas engloba todos os problemas nos ossos e músculos que tenham origem em atividades repetitivas. Normalmente, o mal está ligado ao trabalho, mas isso não é regra.
Arte LER (Foto: Arte / G1)
Para esclarecer o assunto, recebemos a terapeuta ocupacional Maria Cândida Luzo e o preparador físico José Rubens D'Elia, consultor do programa. Participou também a banda "Músicos do Futuro", pois seus músicos exercem uma função que exige muita repetição e movimentos precisos.

As lesões são mais recorrentes em pessoas que digitam muito ou apertam mouse, atendem e transferem telefonemas ou fazem fotocópias. Em casa, os serviços domésticos também desencadeiam problemas, por isso é preciso segurar corretamente panelas e vassouras.
A lesão mais comum é a tendinite, uma inflamação nos tendões. Outras recorrentes são a síndrome do túnel do carpo, a tendinite de Quervain, o dedo em gatilho e o cotovelo de tenista (veja na arte acima).

Os especialistas falaram, ainda, sobre os cuidados que se deve ter para evitar o surgimento de dores. Três aspectos são fundamentais para reduzir os riscos: é preciso fazer pausas durante qualquer atividade e saber respeitar os limites do corpo; a altura e a posição dos aparelhos precisa estar adaptada à pessoa; e é necessário ter atenção com a postura.

Em qualquer atividade que se faça, é importante usar todo o corpo. Pense no movimento que você realiza, por exemplo, quando se abaixa para pegar um objeto pesado no chão – o ideal é dobrar os joelhos e usar as duas mãos. Esse tipo de raciocínio serve para todos os trabalhos braçais.

No caso do computador, em que a LER é comum, o que se deve observar é a posição dos objetos. A cadeira e a mesa devem ficar na altura que proporcione maior naturalidade e conforto a quem estiver sentado.

A posição mais recomendada do monitor é à altura dos olhos, para evitar que a pessoa abaixe a cabeça e force o pescoço. Para usar o teclado e o mouse, o ideal é que o cotovelo forme um ângulo de 90 graus. Os dois pés devem ficar apoiados no chão e, se a máquina for compartilhada por indivíduos de alturas diferentes, o uso de almofadas pode resolver o problema.

Maria Cândida aproveitou para dar dicas sobre os laptops, computadores portáteis que muita gente usa em casa. Para utilizá-lo no colo, é preciso tomar alguns cuidados: recostar-se bem no assento, apoiar os pés no chão e colocar algum objeto para deixar o computador um pouco mais alto. Ainda assim, o ideal é colocá-lo sobre a mesa.

Quando o notebook ficar em cima da mesa, deve ser usado da mesma maneira que o desktop - computador convencional. Para isso, é recomendado colocar um suporte debaixo do computador, para que ele não fique muito baixo em relação aos olhos. Teclado e mouse também devem ficar na altura certa.


Fisioterapia de qualidade faz toda a diferença

Cuidados fisioterapêuticos representam a grande diferença na conquista de resultados positivos ao paciente. Mas, os benefícios da fisioterapia estão diretamente relacionados à qualidade dos procedimentos adotados pelo profissional, com ênfase em manipulação e jamais apenas na utilização de aparelhos ou aplicação de gelo.

A garantia de qualidade no atendimento, por meio de equipe altamente capacitada, moderna aparelhagem e salas bem equipadas é o grande diferencial do Núcleo Especializado de Fisioterapia e Estética – Nefe - localizado no Centro de Vila Velha.

A clínica, com 400m2 de área, dispõe de duas aconchegantes piscinas aquecidas e acesso ideal para deficientes físicos. Nossa missão é promover atendimento de qualidade aos pacientes, com limitações físicas ou orgânicas, visando à retomada de suas atividades normais e/ou melhoria na qualidade de vida.

A clínica oferece ainda serviços de terapias posturais, estética, massoterapia, psicologia, fonoaudiologia e nutrição. Faça uma visita. Venha conferir de perto tudo de bom que temos para te oferecer.

Importância da atuação do fisioterapeuta na prevenção de perdas

 
Inicialmente denominada “ginástica de pausa”, a Ginástica Laboral começou na indústria com o objetivo de dar repouso ativo aos operários, por alguns períodos durante sua jornada de trabalho. A primeira referência bibliográfica que se tem sobre este tipo de experiência é um manual editado na Polônia, em 1925. Posteriormente, surgiram também outras publicações na Holanda e na Rússia. Em 1949 surge o termo ergonomia, que configura, planeja e adapta o trabalho ao homem, como um conjunto de conhecimentos científicos relativos ao trabalhador, necessários para a concepção de máquinas, dispositivos e ferramentas que possam ser utilizados com o máximo de segurança, conforto e eficiência.
 
A atuação direta de um Fisioterapeuta dentro de uma empresa, aplicando a ginástica laboral, junto com um planejamento ergonômico adequado promove ao trabalhador uma maior eficiência nas realizações de suas tarefas, pois, sem a atuação deste ultimo as sessões de ginástica laboral seria apenas um paliativo momentâneo, já que alguns minutos de alongamento e relaxamento não seriam capazes de atuar com eficácia sobre a má postura viciosa ou tarefas deficientemente prescritas, realizadas durante seis ou oito horas de trabalho.
 
Segundo, Venditti a incidência dos D.O.R.T. (distúrbios ósteo - musculares relacionados ao trabalho – tendinites) segundo a área de comprometimento em relação ao segmento corporal atingido de acordo com dados coletados na cidade de São Paulo (empresa Techint).
 
O ombro, tronco, pernas e braço, são as regiões do corpo onde ocorrem mais freqüentemente as dores ocupacionais.
A partir desses dados Venditti elaborou um boletim de avaliação de desempenho (BAD) do trabalhador com queixa, posterior a um planejamento ergonômico e aplicação da ginástica laboral, na qual, foi possível observar a melhora do desempenho e rendimento desses funcionários.
 
Quando um projeto deste é aplicado dentro de uma empresa é notória sua motivação em relação ao desempenho das atividades de seus funcionários, na qual, as ausências e faltas consecutivas destes, diminuem na mesma intensidade que os atestados médicos por afastamento.
 
Um projeto ergonômico inclui a análise a altura da cadeira que deve ser tal maneira que os pés fiquem apoiados firmemente no chão, a utilização do descanso para pés (grande e sólido) quando os mesmos não se mantiverem no solo, a manutenção do espaço entre coxas e o lado inferior da mesa (o ângulo entre coxas e pernas deve ser de 90 graus ou mais), a manutenção do tronco numa posição vertical relaxada, o apoio da região lombar pelo encosto da cadeira, a utilização de todo o assento e o encosto da lombar (posicionado ligeiramente para trás) para apoiar o tronco (o ângulo entre coxas e tronco deve ser de 90 graus ou mais), os apoios de braços, que devem suportar os antebraços confortavelmente enquanto houver digitação (fazendo com que ombros fiquem relaxados) tela do computador na altura dos olhos, teclado e mause próximos ao tronco para evitar movimentos de grande amplitude.
 
Para aplicação da ginástica laboral sugere-se um tempo mínimo de 15 minutos a cada duas horas de trabalho consecutivas, através de alongamentos dos braços por 30 segundos, movimentação ativa das mãos, pernas e pés. 
 Movimentação ativa da coluna associado a movimentos dos braços, exercícios de respiração e relaxamento.
 
Essas atividades devem ser monitoradas e elaboradas pelo Fisioterapeuta para que ocorra a redução dos efeitos deletérios causados por uma longa e estressante jornada de trabalho, assim diminuindo as perdas dentro de uma empresa, na qual, um funcionário com saúde é um funcionário motivado, a desempenhar seu papel de forma adequada com objetivo de obter ganhos a organização a qual este pertence.
 
 
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Incontinência urinária afeta mais as mulheres


Ela causa constrangimento e, portanto, tem grande impacto na vida social. Apesar de ser considerada erroneamente como um problema exclusivo dos idosos, a perda involuntária de urina, chamada de incontinência urinária, afeta entre 10 e 15% das mulheres adultas, de acordo com o urologista Luis Seabra Rios, chefe do Departamento de Urologia Feminina da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Nos homens dessa faixa etária, a incidência é mínima. 

Afinal, qual é o motivo da diferença entre os sexos? "A uretra feminina é mais curta, com 3 a 4cm, e sofre agressão, principalmente por causa da gestação e do parto. Além disso, o mecanismo muscular de controle da urina no homem é mais forte. No entanto, cerca de 10% dos pacientes do sexo masculino submetidos à cirurgia de retirada de câncer da próstata desenvolvem o problema", disse o médico. "Quando há fraqueza do períneo (região entre a vagina e o ânus, conhecida também por assoalho pélvico), surge a tendência de a bexiga descer e causar a perda involuntária, mas a relação não é direta. Nem todos que têm problemas no períneo apresentam a incontinência."

Existem várias formas da doença. As mais comuns são a incontinência de esforço (quando se elimina a urina ao tossir, espirrar, levantar peso), causada pela perda da capacidade do esfíncter urinário (válvula que mantém a urina na bexiga); e a de urgência (vontade urgente de urinar, sem dar tempo de chegar ao banheiro), que ocorre por uma disfunção da bexiga.
 


Tratamentos
A incontinência urinária tem tratamento, sim, e consiste em medicamentos, fisioterapia ou cirurgia, de acordo com cada caso. Quanto mais severa, maior é a chance de uma intervenção cirúrgica.

Aliás, até mesmo o queridinho dos consultórios dermatológicos para aliviar as rugas, o Botox (toxina botulínica), entra na lista de possibilidades. "Por meio de uma endoscopia, o produto é introduzido com uma agulha na parede da bexiga. É indicado para quem tem o órgão hiperativo e não respondeu aos outros tratamentos."
 


Prevenção
A prevenção da incontinência é um assunto controverso, segundo Rios. "Não é considerada uma patologia evitável, embora alguns estudos apontem índices menores de ocorrência quando a mulher faz exercícios do assoalho pélvico."

Na dúvida, se pretende contrair e relaxar com frequência a região do períneo para driblar a situação, é melhor procurar um médico. "Quando o músculo já é muito forte, não é bom. Se não for necessário e fizer o exercício, pode trazer prisão de ventre, retenção de urina, dor no ato sexual", afirmou a fisioterapeuta Elza Baracho, coordenadora do serviço de fisioterapia da Uromater do Hospital Mater Dei e professora da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
 


Crianças e idosos
As crianças também podem ter incontinência urinária, quando não conseguem controlar a urina durante o sono. "A enurese noturna é decorrente de retardo no amadurecimento neurológico do controle da bexiga. O processo deve estar completo entre 4 e 4,5 anos, mas isso não acontece com uma parcela delas", disse o urologista.

A situação tende a se resolver espontaneamente, mas é interessante procurar um médico. Pede tratamento se passar a ser um problema social, como no caso de um garoto de 10 anos não dormir na casa de colegas por esse motivo. Em geral, as apostas médicas são remédios e, eventualmente, fisioterapia.

Os idosos, por sua vez, são os mais atingidos. De 30 a 50% de todos eles, sejam homens ou mulheres, perdem urina involuntariamente.



Fonte: Terra 

Estalos só preocupam quando causam dor

Quando percebe, você já começou o trec-trec. Os estalos são um hábito na rotina de muitas pessoas, que adoram ouvir os barulhos das esticadas e dos contorcionismos nos dedos e na coluna (há até quem adore estalar o pescoço).
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Segundo o ortopedista Alberto Tesconi Croci, do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, a brincadeira não traz motivo de preocupação. "Se não causam dor, os ressaltos (como os médicos chamam os estalos) não precisam ser vistos como um problema. Trata-se de uma reação natural do organismo a um estímulo", diz o médico.

O barulho que você escuta ao puxar os dedos, por exemplo, é resultado de uma diferença de pressão. "O líquido que está de um dos lados da articulação para passa para o outro lado quando você estica ou pressiona alguma parte do corpo. É desta passagem que vem o barulho", explica o ortopedista.
Estalar os dedos
É por isso que, logo depois de um estalo, dificilmente você consegue repeti-lo com a mesma intensidade. É preciso esperar alguns minutos para que o líquido volte a se acumular, gerando a diferença de pressão novamente.

A cena repete-se no caso da coluna, formada por uma série de pequenas articulações. O movimento do fluido sinovial, contido nestas articulações, causa os estalidos que você escuta quando torce o tronco ou quando se estica para trás ou para frente.

E nem precisa se incomodar: os estalos não engrossam os dedos, como pensa muita gente. Segundo o médico, as articulações ficam mais grossas com a idade, independente se há ou não ressaltos.

Mas nem todos os estalos estão ligados às articulações. Alguns deles ocorrem nas chamadas fáscias (camadas mais profundas da musculatura). Quando é estimulada de forma abrupta, principalmente em pessoas sedentárias, a fáscia gera os estalos (porque, dentro dela, também há um líquido semelhante àquele contido nas articulações). "A diferença aqui é que, normalmente, há dor neste tipo de ressalto. Ele acontece nos movimentos bruscos da escápula e dos ombros, por exemplo".  
Dor no Pescoço
Nas situações em que há dor, é importante buscar ajuda de um ortopedista. Isso porque o especialista vai fazer mais do que aliviar o desconforto, ele consegue descobrir por que a dor apareceu e dar um jeito para que isso não ocorra novamente. "Além de analgésico, geralmente receitamos uma compressa de gelo para aplicar no local", diz o ortopedista do Hospital Beneficência Portuguesa.

Muito comum entre os adolescentes, os estalos também podem ser resultado do chamado estirão de crescimento: nessa situação, os músculos são menores do que deveriam e não acompanham o crescimento ósseo, daí as dores e os estalos. "Se o adolescente estiver com sobrepeso, recomendamos uma dieta (assim as articulações deixam de ser tão forçadas) e também é necessário o acompanhamento de um fisioterapeuta para que ele estimule o alongamento muscular", diz o médico. "Mas este alongamento tem de ser constante e aos poucos, para não haver lesões ou mais dores. Qualquer trabalho de hipertrofia também deve ser suspenso nesta fase ou aumentam as dores e o desequilíbrio". 

Pondo a coluna no lugar
Se você já fez alguma aula de educação física ou frequenta a academia, certamente já se deitou num colchonete à espera das estaladas que o professor daria na sua coluna, sob a justificativa de colocá-la no lugar.

Na próxima vez que ouvir o convite, recuse. Ninguém ajusta a coluna com a pressão das mãos. Um terço da população brasileira tem escoliose e o ser humano não é simétrico, pessoas destras tendem a ter braços e pernas do lado direito maiores e isso não chega a ser um problema, afirma o ortopedista.

Mas e se for? Então procure um médico, que vai dar as orientações corretas para resolver, sem riscos de que um desconforto acabe se tornando motivo de dor de cabeça, como uma lesão mais séria em alguma das vértebras. 

Para quem pedir ajuda?
Você pode marcar uma consulta com um ortopedista ou com um fisiatra. Os dois são médicos por formação e entendem tudo sobre o funcionamento do sistema músculo-esquelético.

"A diferença é que o ortopedista, além da prática clínica, pode realizar cirurgias. Já o fisiatra está apto a agir na reabilitação dos pacientes", diz o ortopedista.

Sem exageros
Realizados de vez em quando, os estalos não chegam a ser um problema. Mas repetir demais os movimentos pode comprometer a sua força. "Não existe ligação aparente entre o estalo de articulações e a artrite.

Entretanto, pessoas que têm o hábito de estalar os dedos apresentaram sinais de outros tipos de danos, incluindo lesão nos tecidos moles e até da cápsula articular, além de diminuição da força.

Essa lesão provavelmente resulta do alongamento rápido e repetido dos ligamentos que circundam a articulação", afirma o traumatologista Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte. 
Relaxando
Quando as articulações são manipuladas, os órgãos do tendão de Golgi (um conjunto de terminações nervosas envolvidas no movimento) são estimulados e os músculos em torno da articulação relaxam.

"Esse é um dos motivos que explica por que algumas pessoas sentem prazer ao estalar uma articulação. Coluna vertebral, joelhos, cotovelos e todas as outras articulações de movimentação estão sujeitas ao mesmo tipo de manipulação que os nós dos dedos", afirma o médico traumatologista.


Nefe disponibiliza infraestrutura completa para atendimento ortopédico

O Núcleo Especializado de Fisioterapia e Estética – Nefe - localizado no Centro de Vila Velha, com 400 m2 de área, conta com equipe altamente capacitada, moderna aparelhagem e salas bem equipadas de fisioterapia, terapias posturais, estética, massoterapia, psicologia, fonoaudiologia e nutrição. 

A clínica dispõe de duas aconchegantes piscinas aquecidas e acesso ideal para deficientes físicos. Nossa missão é promover atendimento de qualidade aos pacientes, com limitações físicas ou orgânicas, visando à retomada de suas atividades normais e/ou melhoria na qualidade de vida. Toda essa infraestrutura pode ser utilizada para atendimento médico por um ou mais profissionais.

Entre em contato conosco, visite nossa clínica. Afinal, é uma parceria que agrega valor ao Nefe e ao médico.

As diferenças entre gel e sabonete para limpeza facial

A limpeza é o primeiro passo nos cuidados com sua pele. Ela remove a poluição, a oleosidade e a maquiagem, preparando nossa derme para o recebimento de tratamentos e hidratação.

Com tantas opções de cosméticos, às vezes é difícil saber qual devemos usar para cuidar da pele do rosto corretamente. No quesito da limpeza, dois produtos que encontramos com facilidade são o gel facial e o sabonete facial. Mas, afinal, qual é a diferença entre eles?
O gel facial é o produto mais indicado para todos os tipos de pele, pois geralmente possui pH fisiológico que não agride a pele. Já o sabonete facial em barra é recomendado para pessoas com peles muito oleosas e com acne, pois possui componentes ativos detergentes e desinfetantes, que fazem uma limpeza mais profunda e “agressiva”.
A regra é bem simples: se sua pele for normal, sensível ou seca, opte pelo gel de limpeza facial. Caso você sofra com a oleosidade excessiva no rosto, procure sabonetes de limpeza facial em barra. Assim você já sabe o que procurar na sua próxima visita à perfumaria.




Fonte: blogvalesaude.com.br

Alongamentos podem evitar lesões no trânsito

Para descongestionar o corpo
É bem verdade que o motorista encara qualquer contratempo sobre o asfalto bem sentado e acomodado. Mas, garante a fisioterapeuta Denise Alcântara, dirigir está longe de ser uma atividade relaxante. E, quando no meio do caminho há um engarrafamento, pior ainda. Além dos nervos, diz, coluna, pernas e braços costumam ser as principais vítimas dos congestionamentos nossos de cada dia.
Quase sempre, explica, a origem dos problemas musculares está na má postura que as pessoas adotam na hora de dirigir. “Longos períodos ao volante podem levar a espasmos nos músculos da coluna que causam dores de cabeça e nas costas”, afirma Denise. E isso não é tudo. A postura inadequada leva o motorista a respirar mal. “Tudo isso junto, somado à confusão fora do carro, causa estresse”, diagnostica. Ou pior: um problema sério de saúde. Segundo Denise, não são raros os casos de lesões provocadas pelo trânsito. Principalmente na coluna lombar.
Aos motoristas inveterados, ela aconselha: se o engarrafamento for mesmo inevitável, alguma movimentação faz-se necessária para quem está na direção. O primeiro passo, avisa aos marinheiros de longas e tortuosas viagens, é fazer um breve alongamento antes de entrar no carro. Depois, aqui e acolá, o ideal é movimentar o corpo. Quanto mais endorfina, melhor.

  Fonte: Jornal do Commercio – Revista Arrecifes