segunda-feira, 30 de julho de 2012

Fisioterapeutas ganham destaque com as Olimpíadas





A profissão de fisioterapeuta está cada vez mais ligadas à área esportiva, oferecendo tratamentos e soluções a atletas do futebol, do basquete, do vôlei, da natação, do tênis, entre outras modalidades esportivas. Esta semana, comemorou-se o Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, áreas que contam com mais de 100 mil profissionais. As atividades, cuja função é prevenir e tratar distúrbios funcionais do movimento que ocorrem em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, traumas ou doenças, ganham destaque na mesma proporção em que aumenta a preocupação das pessoas com a saúde.

No que tange à reabilitação física, por exemplo, a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional têm obtido êxito. "Atletas e esportistas têm se beneficiado com os avanços tecnológicos e a qualificação profissional alcançada na área", explica Orlando de Carvalho, diretor da Carci, empresa especializada em soluções para Fisioterapia e Reabilitação Física.

Atuação

O profissional formado em Fisioterapia tem várias possibilidades de escolha: pode atuar tanto no seu próprio consultório quanto em clínicas, hospitais, postos de saúde, creches, universidades, academias e clubes. Durante sua carreira, o fisioterapeuta tem a chance de optar por uma especialização, escolhendo um entre os tantos caminhos possíveis em sua profissão: com as gestantes, por exemplo, pode colaborar para melhores resultados em um parto normal, ensinando a paciente a contrair e relaxar músculos de forma a facilitar o nascimento do bebê.

Nas diversas áreas de atuação, as formas de tratamento são várias e utilizam recursos como água (hidroterapia), calor e frio (termoterapia), raios infravermelhos e ultravioleta (fototerapia), técnicas de movimento (cinesiologia), estímulo e massagem (massoterapia). É importante, em qualquer segmento escolhido, que o fisioterapeuta busque o conhecimento do ser humano em todos os aspectos, ou seja, tenha condições de aliar o físico, o psíquico e o social. Desta forma, poderá atender seus pacientes de maneira mais completa e eficiente, respeitando sua individualidade e suas emoções.

Fonte: Faça Fisioterapia

5 maneiras de evitar dor nas costas







Você sofre de dor nas costas? Esse é um problema comum e responsável por boa parte das consultas médicas, mas também é um dos mais fáceis de serem evitados. Na maioria dos casos, esse incômodo está ligado a um espasmo muscular, que pode acontecer por má postura, movimentos repetitivos, inflamação crônica ou tensão. Por isso, o site da Mens Health listou cinco mudanças de hábito que podem acabar com essas dores. Veja a seguir.

Alongue-se antes de praticar exercícios: o alongamento deve ser levado a sério. Antes de sair para uma caminhada ou malhar, estenda a região lombar, deitando de costas e puxando um dos joelhos para o seu peito. Segure de cinco a dez segundos e faça com a outra perna. Relaxe por dez segundos e repita o ciclo.

Solte os músculos tensos: “usar um rolo de espuma pode trabalhar as torções musculares antes que elas causem mais problemas", diz Neel Mehta, diretor de medicina ambulatorial do Weill-Cornell Pain Medicine Center. Coloque o rolo no chão e use o peso do corpo para massagear a parte superior das costas, região lombar e o quadril. Isso vai ajudar a aliviar a tensão dos músculos.

Pratique ioga: você só precisa ir uma vez por semana. Segundo especialistas, quando uma pessoa com dor lombar pratica 75 minutos de ioga por semana durante três meses, o incômodo diminui 50%.

Bolsas térmicas: a dor nas costas também pode ser tratada com compressões de frio e calor. Primeiro, aplique uma compressa de gelo por cinco minutos e depois tire nos cinco minutos seguintes. Repita esse ciclo por meia hora. “O ciclo de refrigeração aumentar o fluxo sanguíneo para o músculo dolorido, o que diminui a dor”, explica Mehta. No dia seguinte, você pode usar uma compressa ou uma toalha aquecida para ajudar a relaxar a tensão.

Movimente-se: claro, um músculo tenso precisa de tempo para se recuperar, mas ficar parado não vai ajudá-lo nesse processo. "Ficar completamente inativo por mais de 48 horas começa a atrofiar o músculo, o que faz com que ele fique mais fraco e mais propenso a lesões", justifica Michael Neuwirth, diretor do Instituto da Vértebra, no Beth Israel Medical Center. Se ainda assim a dor persistir, o melhor é procurar um médico.

Fonte: Terra